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Antes de chegarem às lojas de todo o mundo, as peças da Vista Alegre percorrem um longo caminho. |
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Tudo começa com uma pasta líquida que é colocada em moldes de gesso. |
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Fora dos moldes, os acabamentos são feitos individualmente. |
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No caso das esculturas, é preciso colocar calços para garantir que nada se parte no forno. A porcelana é uma história contada e cada capítulo é muito importante. |
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Há trabalhos complicados. A escultura da Nossa Senhora de Aparição de Fátima, por exemplo, tem 18 moldes diferentes, incluindo um só para o polegar. |
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É quase como se fosse a montagem de um puzzle, diz Manuel Jorge, que faz duas por dia, sem as contas do rosário. |
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Essas estão a cargo de Anabela, que é também a mestre das rosas da VA - está há 30 anos na fábrica e faz flores desde essa altura. Só para uma escultura pode chegar a fazer 130. |
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As peças podem ir uma ou duas vezes ao forno, consoante o seu objetivo. No primeiro forno ficam 22 horas... |
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...no segundo ficam sete. |
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Entre as duas cozeduras pode acontecer a vidragem, um banho em vidro líquido incolor que é o que dá brilho e mais resistência à porcelana. |
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Num ambiente oposto, em silêncio absoluto, trabalham os artistas da secção de pintura. |
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Chegam-se a usar 20 tintas só para uma peça... |
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...e alguns desenhos demoram uma semana a ficarem prontos. |
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Claro que nem tudo é pintado à mão. Na zona de estamparia são aplicados motivos através de decalques. Se for preciso usam-se pinças para garantir que fica tudo direito. |
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O amarelo que se vê nas imagens é uma espécie de verniz-laca que permite transportar o decalque do papel para a peça. Desaparece durante a cozedura. |
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O rebordo tem direito a uma secção própria- a da filagem. Há filetes em prata, platina ou ouro nas peças mais especiais. |
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